04 março 2012

J. Edgar (EUA, 2011, drama) (****)

Da direita para a direita. Fiquei curioso de como seria o bom Clint nessa levada extrema. Pra mim uma homenagem a um personagem marcante na história americana e mundial. Teve o seu valor pela sua competência e visão antecipada de uma academia especializada e altamente profissional. Defensor da melhor moral e dos bons costumes, viveu e provou que, para tal, deveria praticar o oposto. Como levar ao mais alto topo a bandeira da caretice sem conhecê-la a fundo? Chantageou, corrompeu, transgrediu e transviou-se. É um filme elegante diante da putaria (me desculpem o termo) que com certeza viveu nosso pardo John Edgar Hoover. Clint pasteurizou e optou por essa linguagem, que respeito, por sua "boa caretice de direita". É um bom filme e com nosso velho e doce Di Caprio de sempre. Deu o devido toque de classe à película que fica mais paralela a história do bebê Lindberg do que ao legado central médico/monstro de J Hoover.

Obs.: São resenhas conceituais! Degusta lá!
Classificação (sujeita a alterações):
    *        encare se for capaz.  [cara, tá foda!]
   * *       então tá...  [oops...]
  * * *      se rolar, valeu!  [passatempo...]
 * * * *     vale a pena!  [massa, sô!]
* * * * *    corra e não perca!  [du caralho!]
( * ) estrelas entre parênteses, favor acrescentar: 
      "e tá de bom tamanho!"

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