Um “momento esquizofrênico” na vida do policial Bellini. Assim acontece com os diálogos, com a narrativa e andamento deste policial bem brasileiro. Cheio de contas a pagar, remedinhos que estão por acabar e um caso complexo pra resolver, cambaleia de um lado para outro em mundos imundos e perigosos. Uma história densa contada no tempo certo. Um cara numa fase densa vivendo num tempo paralelo ao tempo padrão, mas que parece necessário à solução do mistério medonho. Me lembrou um pouco Coração Satânico de 1987 ou será que o demônio é que se faz lembrar eternamente?! Vixi... Não importa. O que importa mesmo é a porta aberta do cinema brazuca! A fotografia do filme é muito boa; está tudo simples, muito bem cuidado e executado. Alguns mecanismos interessantes são bem utilizados na narrativa ajudando a “entender melhor” a trama. Tem gente que não acha; faz parte do universo esquizo... Fábio Assunção está mandando muito bem sob a direção do Marcelo Silva Galvão. Como disse “upstairs”, não vá pensando em um esquema linear, se não não dá meu. Relaxe e curta a onda... Pô vô dá as letra aí mano: vejam!
Obs.: São resenhas conceituais! Degusta lá!
Classificação (sujeita a alterações):
* encare se for capaz. [cara, tá foda!]
* * então tá... [oops...]
* * * se rolar, valeu! [passatempo...]
* * * * vale a pena! [massa, sô!]
* * * * * corra e não perca! [du caralho!]
( * ) estrelas entre parênteses, favor acrescentar:
"e tá de bom tamanho!"
* * então tá... [oops...]
* * * se rolar, valeu! [passatempo...]
* * * * vale a pena! [massa, sô!]
* * * * * corra e não perca! [du caralho!]
( * ) estrelas entre parênteses, favor acrescentar:
"e tá de bom tamanho!"
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