as coisas, os fatos
tem sua hora, o seu tempo.
um pede e demora
outro esquece e vem violento.
é o querer agora
do que cai no esquecimento.
forjar dentro o que está fora
e evitar arrependimento.
assim, vão-se os fatos, as coisas
no seu caminhar proposital
e indiferente andamento.
energia ancestral, atemporal
que transcende o pensamento.
pergunta:
será o momento do ser animal
apreender sublime entendimento?
Hum.
ResponderExcluirSaquei...
Grande Rodrigo! Sempre presente, abração!
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